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O destaque nacional e internacional de uma medicina sem fronteiras
O LS Hospital Medical Center & Research afirma um posicionamento distinto na saúde da região Centro, assente numa visão que, como sublinha o seu CEO, Vasco Jorge, aposta numa “medicina integrada, acessível e orientada para os pacientes”. Apoiado por uma rede de parcerias nacionais e internacionais, o hospital prepara-se para dar novos passos. Vasco Jorge antecipa 2026 como um ano decisivo para expandir a instituição e reforçar o seu papel dentro e fora do país.
Perspetiva Atual: O LS Hospital Medical Center & Research tornou-se uma das principais referências da saúde privada na região centro de Portugal, já com voz a nível nacional, pois recebe doentes de várias geografias. O nome reflete a dualidade do hospital, “Medical Center”, relativo à atividade clínica, e “Research”, ligado à investigação científica. Poderia partilhar, um pouco, da história do hospital, que papel desempenha na saúde e como se destaca ao nível da investigação entre as instituições privadas?
Vasco Jorge: O LS Hospital Medical Center & Research é nossa primeira unidade num processo de decisão estratégica, após um ciclo de maturidade ponderado e longo.
Naturalmente, num contexto sócio-económico e político, sempre adverso, de alternância nas políticas da saúde e sem compromissos de pensamento estratégico de médio – longo para o setor. Os timings de investimento de um agente privado, ficam comprometidos, condicionados e envoltos numa teia burocrática que impedem um footprint mais rápido. Estes atrasos comprometeram e atrasaram, igualmente, o reforço de parcerias essenciais à nossa diferenciação e oferta ao mercado, que já se encontram em pleno e crescimento.
Existem elevados constrangimentos e limitações na implementação de uma nova unidade hospitalar, até sua conclusão e operacionalização. A decisão de iniciar o LS Hospital como uma unidade pequena, descentrada dos centros urbanos, na região centro de Portugal para todas as regiões de Portugal e mundo, foi uma decisão simples, da qual não desistimos e que se tem mostrado assertiva, pela proximidade e centralidade à beira interior, à região norte e centro do país, mas também pela baixa distância e fáceis acessos a região litoral, norte e sul do país. Estas regiões dispõem de infra-estruturas aeroportuárias bastante importantes para o segmento do international patient, bem como excelentes acessos rodoviários e ferroviários, que nos colocam a pouca distância e tempo das necessidades diárias das pessoas. A unidade LS Hospital Medical Center & Research, assim como as futuras, procuram ter um posicionamento de proximidade multi-disciplinar, um conceito one stop-shop, que agregue e dê respostas às necessidades do sector público, privado, social e internacional.

O nosso vetor estratégico é garantir o acesso à saúde não apenas a cuidados primários, mas a uma medicina mais avançada, integrada, contemporânea e de múltipla geografia nacional e internacional.
O LS Hospital Medical Center tem como raiz uma medicina personalizada com realização de consultas, exames e cirurgias a todos os doentes que nos procuram independente da sua proveniência, utentes que nos cheguem por via do sistema público, privado, social ou internacional.
O conceito de LS Hospital Research assenta numa vertente adicional ao LS Hospital Medical Center, isto é, a de propiciar a todo e qualquer utente, acesso ao estudo e diagnóstico das suas patologias, por via de consultas, exames, cirurgias e tratamentos, garantindo acesso e assistência médica que não sejam core do LS Hospital Medical Center, com parceiros de referência e idoneidade nacional e internacional.
A junção num só conceito LS Hospital Medical Center & Research é, por isso, mais do que o conceito tradicional encontrado num outro hospital. É, atualmente, uma “via verde” para o acesso a equipas médicas de investigação, indústria farmacêutica, associações de doentes, universidades, com a única perspetiva de beneficiar e desonerar os utentes.
Alguns casos médicos são reencaminhados pelo LS Hospital Medical Center & Research para outras unidades e entidades em Portugal, nos EUA, UK e Europa, com o singular objetivo de o doente ter acesso a tratamentos e cuidados com o mais recente e promissor existente no mundo, particularmente ao nível da doença oncológica e doenças raras.
Os doentes oncológicos e de doenças raras são um exemplo concreto, a medicina e a tecnologia avançaram de forma substantiva nos últimos anos, existem centros de excelência e referência altamente especializados dentro e fora de Portugal.
Nas doenças oncológicas e doenças raras, de fertilidade, entre outras, temos parceiros protocolados nas áreas de investigação e tratamento de pacientes, sendo tratados como numa unidade LS Hospital.
Continuamos, diariamente, a desenvolver protocolos com centros de investigação, centros de tratamento especializados, centros de investigação, indústria farmacêutica, associações de doentes, médicos, investigadores, seguradoras que nos posicionam no conceito preconizado pelo LS Hospital Medical Center & Research, isto é, garantir sempre o melhor e mais adequado acesso à saúde num curto espaço de tempo.
PA: Este hospital encontra-se vocacionado para prestar cuidados de saúde, a pacientes nacionais e internacionais (o “International Patient”). Qual a importância de disponibilizar estes serviços a imigrantes ou turistas em Portugal?
Vasco Jorge: A unidade atual e futuras não distinguem proveniência e origem geográfica de doentes, os nossos doentes não têm credos ou dogmas, cor de pele diferenciada, posicionamento económico-social definido, nem país de origem, são recebidos e tratados de forma igual, por uma equipa de profissionais de saúde com uma matriz de humanização nos processos de assistência médica.
Todo e qualquer doente que nos procure é tão importante como o que veio ontem e nos chega amanhã, independentemente da sua origem, inclusive não diferenciamos se o utente nos chega ao abrigo de um acordo com o SNS, de uma ULS (unidade de saúde local), de um programa de recuperação de lista de espera, ou se é um utente de um país europeu, continente africano ou médio oriente.
O LS Hospital Medical Center & Research tem um segment componente de utentes internacionais, porque temos uma forte presença e captação de casos clínicos em outras geografias, por exemplo, de doentes das área de oncologia, doenças raras, oftalmologia, pediatria, fertilidade e até mesmo de exames e diagnóstico que, por diversas assimetrias nos seus países de origem, nos procuram.
O mercado português é pequeno e simétrico, com uma concentração elevada do número de prestadores de saúde privados, com posicionamento distinto do nosso, capturam e retêm médicos, outros profissionais de saúde, adquirem convenções e subtraem doentes do SNS para concentração nas suas unidades, desidratando literalmente os ecossistemas, a sua forte presença física e retirando espaço à oferta taylor made, de diferenciação e individualização da assistência mécica, é também nesse aspeto que procuramos diferenciar-nos.

Os doentes internacionais, procuram-nos, por vezes, porque nos seus países de origem não tem acesso ao conhecimento, tratamento médico e clínico, como em Portugal, ou porque os valores praticados são substancialmente maiores dos valores praticados pelo LS Hospital Medical Center & Research, acrescido do conceito one stop shop e de medicina integrada individualizada.
As unidades LS Hospital Medical Center têm uma politica de proximidade e parceria ao SNS Português, prestando serviços de consultas, exames e cirurgias para recuperaçao de listas de espera, acontecendo o mesmo como “SNS internacionais” e entidades privadas, como seguradoras, de diversos países. Esta nossa disponibilidade de agilizar as respostas, enquadradas com uma estratégia de preço justo no setor de saúde, têm garantido o crescimento do LS Hospital e da sua marca em todos os segmentos.
PA: O LS Hospital Medical Center & Research dispõe de um programa de check-ups multidisciplinar, no qual o paciente é submetido, inicialmente, a uma avaliação global, através de exames médicos e complementares, antes de ser acompanhado por cada especialidade. Esta abordagem, realizada de forma célere, surge como resposta a uma das principais lacunas do sistema de saúde?
Vasco Jorge: Abordagem de checks ups multidisciplinares não é algo de novo, nos EUA, como em outros países, tem mais de décadas. Em Portugal adaptamos este serviço e disponibilizamos aos nossos utentes, assim o pretendam, pois não é uma condição de raiz no momento da procura.
Em particular, o doente internacional, valoriza e procura mais este serviço, está mais sensibilizado para um diagnóstico holístico, integrado, personalizado, com concentração de todos os exames de multi-especialidade, o que garante um diagnostico e tratamentos subsequentes mais rápidos, económicos em termos de valor e tempo.
São vários os casos em que este tipo de abordagem permite diagnósticos de doenças, reencaminhamento de doentes mais cedo e de forma oportuna. Como exemplo major, o diagnóstico, prematuro e atempado, de doenças oncológicas.
O reencaminhamento dos doentes de forma célere e atempada para tratamentos, permite desde a diminuição de custos de tratamento, absentismo, diminuição do número de fármacos a tomar e até diminuição de inter-ocorrências, considerando que a soma destas partes faz um total maior onerando de forma geral o utente significativamente.
PA: Nos dias de hoje, a telemedicina é uma opção bastante viável e acessível, dado que permite levar cuidados de saúde a pacientes e profissionais em locais distantes, incluindo outras regiões e países. Que impacto tem a telemedicina, para além das consultas, na vida dos pacientes e na gestão do seu acompanhamento fora do hospital?
Vasco Jorge: Efetivamente, a Telemedicina é uma ferramenta útil e prática, particularmente para os doentes que nos procuram mais a sul ou norte do país, ou até doentes da Guarda, Covilhã, Viseu, Castelo Branco. Temos vários doentes, de várias regiões de Portugal, que preferem a nossa unidade pela disponibilidade e rapidez de serviço, pela equipa médica e pelo acesso holístico supramencionado, estabelecido pela rede de parceiros que temos.
A Telemedicina é, cada vez mais, uma forma do utente poder fazer a sua consulta primária, de follow up, pré ou pós cirúrgica sem ter de se deslocar à unidade, evitando elevados custos, tempos de espera e de deslocação, mitigando o absentismo laboral e familiar.
Ao nível do International Patient, a telemedicina é ainda mais importante, pois permite uma primeira abordagem ao caso clínico sem grandes onerações, nomeadamente as de deslocação.
Porém, na nossa matriz a telemedicina, não é uma área de negócio como acontece transversalmente, é uma ferramenta de diferenciação para agilização e contacto com o caso clínico de forma mais rápida.
“Aos médicos, ou outros profissionais de saúde, que trabalham no LS Hospital Medical Center & Research, não é imposto os minutos por consulta, a prescrição obrigatória de exames, o número de doentes a consultar, o efetuar cirurgia”
PA: Esta instituição garante que oferece atendimento rápido e personalizado, apoiado por uma rede de parcerias nacionais e internacionais. Quem são os parceiros institucionais do hospital?
Vasco Jorge: O LS Hospital Medical Center & Research tem vários parceiros a nível nacional e internacional, particularmente alguns laboratórios farmacêuticos internacionais, bastante sensíveis e compreensíveis quanto a matéria do doente internacional, seguradoras internacionais, hospitais, médicos e clínicas internacionais com a qual trabalhamos em rede e sinergia.
Os laboratórios farmacêuticos, particularmente e maioritariamente nos que são liderados por gestores internacionais, ao nível dos headquarter, têm uma grande empatia pelo doente internacional, pois têm incorporado na sua missão, valores e objetivos de fazer chegar as suas terapêuticas, sejam mais ou menos inovadoras, a quem delas precisam. Os utentes que nos procuram de outras geografias, por vezes não têm acesso a terapêuticas e diagnósticos mais adequados ao seu estado e condição, os gestores dos laboratórios farmacêuticos reconhecem a essas mais valias, independentemente do impacto mais local ou global que as suas terapêuticas têm e impactam nos doentes.
Inclusive, os laboratórios e gestores mais inovadores e empreendedores sabem da incapacidade para fazer chegar as suas terapêuticas, muitas das vezes essenciais e determinantes para a condição de vida e não vida a doentes, que apesar da sua geografia, têm meios e recursos para se deslocarem e suportarem custos terapêuticos.
O LS Hospital Medical Center & Research, por ser um coletor destes doentes internacionais, permite aos laboratórios terem acesso a mais casos clínicos para tratamento, a uma maior proximidade com a comunidade médica e a até de investigação, pela maior casuística de casos.
Por outro lado, trabalhamos cada vez mais com médicos Key Opinion Leaders, investigadores, universidades, laboratórios que pretendem ter acesso a casos clínicos para investigar ou tratar doentes, porque as casuísticas ou amostragens em Portugal são à dimensão do mercado português, pequeno e sem elasticidade.
As parcerias com hospitais, clínicas e médicos internacionais, por exemplo, na área de doenças raras, doenças oncológicas, doenças pediátricas, doenças oftalmológicas, fertilidade, cirurgia plástica entre outras, permitem ao LS Hospital ser recetor de doentes ao mesmo tempo que permite ser emissor de doentes, caso não tenhamos capacidade de resposta direta ao caso clínico em concreto.
Estas parcerias são para nós tão importantes que temos um departamento de international patient dedicado, para poder acolher e direcionar os doentes.
Com frequência, recebemos doentes de vários países, com doenças raras, doentes pediátricos, doentes oncológicos, em que o seu caso é posteriormente reencaminhado para médicos e hospitais diferenciados, em outros países, para tratamento. Direcionamos casos clínicos complexos para laboratórios que não têm presença em Portugal, laboratórios que trabalham com terapêuticas muito específicas, doentes não comparticipados pelo estado português, mas que neste caso são comparticipadas, as terapêuticas, pelas seguradoras ou pelos próprios, estes doentes de outra forma não seriam tratados ou tratados convenientemente.
Existem parceiros nossos, como os laboratórios, a serem abordados diretamente pelos doentes, o que se compreende já que num mundo cada vez mais global e digital, devido ao facto de os doentes não terem acesso aos tratamentos, de que tanto necessitam no seu país, são reencaminhados pelo próprio laboratório para a nossa unidade Hospitalar.
A relação com todos os shareholders tem sido cada vez maior e de maior importância, estamos, alargar a nossa presença em outros mercados para além do mercado português, com unidades policlínicas e hospitalares, que possam vir a ter mais proximidade com comunidade médica, farmacêutica e de pacientes, para mais e melhor integração de todos no cuidado médico e farmacêutico garatindo acesso, atendimento rápido e personalizado.
PA: Inevitavelmente, o sucesso na medicina depende também da investigação. Em contexto de research, que projetos estão atualmente em curso no LS Hospital Medical Center & Research e para que tipo de tratamentos?
Vasco Jorge: O LS Hospital Medical Center & Research, no universo das suas parcerias, conta com diversas entidades ligadas ao estudo de patologias de tratamentos farmacológicos, bem como a outros estudos e investigações ligadas a área da saúde.
Reputadas universidades, centros de investigação, laboratórios, médicos, connectados com o LS Hospital Medical Center & Research, isso permite-nos ser o elo de ligação entre dois universos, que dependem um do outro e são por isso sinérgicos.

PA: A responsabilidade social e ambiental é uma das preocupações desta instituição, visível na adoção do sistema “paperless” e no apoio a iniciativas médicas solidárias. Como estas iniciativas refletem os valores e o compromisso do hospital com a comunidade?
Vasco Jorge: A responsabilidade social e ambiental é, para nós, um conceito muito próprio, creio inclusivamente ser um conceito muito individual e particular face ao restante sector e players de mercado.
Para nós, a responsabilidade social e ambiental, não é uma ferramenta de marketing, como muitas vezes é utilizada, mas sim uma “missão”, já que vivemos em sociedade e para a sociedade, num ecossistema que tem de ser preservado.
A questão do “paperless” é algo que promovemos por duas razões, a primeira porque estamos na era digital e não necessitamos de papel, por exemplo, este obriga a termos necessidade de espaço de arquivamento físico, ao consumo de outros produtos e por consequência a nossa economia de consumo é maior. Se qualquer empresa ou pessoa diminuir o seu peso na economia de consumo e de desperdício é sempre “less” e sempre mais ecológica.
Desta forma, se consumirmos e desperdiçarmos menos, estamos sempre a ter mais ganho de eficiência. É isso a que nos obrigamos e procuramos todos os dias.
No que respeita às iniciativas médicas solidárias, esse é um programa que estamos a desenvolver com o médicos e alguns parceiros como por exemplo algumas ONG.
Existem várias derivações ao nível deste âmbito, o nosso projeto pro bono dirigido a situações médicas e humanas de elevada complexidade e carência, a troca de conhecimentos, ações e experiências entre as nossas equipas médicas/ enfermagem e outras equipas, baseadas ou com atividades geográficas fora de Portugal. Tais como projetos de educação e formação, até ao fornecimento de equipamento médico para populações mais carenciadas.
Todas estas ações, algumas das quais nos foram apresentadas por colaboradores, são ações e compromissos que começam nos princípios e valores humanos, nas pessoas.
Destaco particularmente a classe médica, por vezes as suas “entidades patronais” e até a sociedade não dignificam e reconhecem o juramento que estes fizeram tradicionalmente por ocasião de sua formatura, no qual juram praticar a medicina honesta e com outros princípios que não aqueles que se propagam em notícias.
A classe médica é uma classe que tem deteriorado a sua relação com a sociedade ficando desapegada da “humanidade”, tal tem acontecido, porventura, porque tem sido imposto à classe médica, por agentes do setor privado e público, apresentação de casuísticas, estatísticas e números.
No LS Hospital Medical Center & Research não é imposto aos Médicos e outros profissionais de saúde os minutos por consulta, prescrição de exames, número de doentes a consultar ou a efetuar cirurgia, tendo estes o livre-arbítrio de definir o melhor para o paciente.
No nosso hospital os médicos são só isso, médicos que examinam e vêem doentes, e este tipo de médico, não é assim tão raro, tem é poucas oportunidades e condições de exercer com independência e livre arbítrio a sua actividade da qual escolheram e trabalharam para se formar, com princípios dignos de humanidade e não de políticas ou artefactos de mecânica económica financeira.
É também por esta razão que temos cada vez mais médicos a pretenderem colaborar connosco e a nos apresentarem projetos que são solidários com a sociedade e comunidade, por iniciativa deles o LS Hospital Medical Center & Research, é apenas o veiculo e o eco de uma ou mais pessoas que colaboram connosco, porque existiu um “match” de princípios, valores e compromissos.
PA: Já discutimos as ambições relativamente à investigação deste hospital. Sendo a tecnologia e a inovação também pilares essenciais, no que diz respeito às áreas da Oncologia e Cirurgia, quais são as mais recentes inovações tecnológicas implementadas?
Vasco Jorge: É inevitável anuir a tecnologia e IA tem incorporado mais conhecimento, um maior detalhe, hoje o padrão e a diferenciação de uma patologia é feita com recurso ao saber humano adquirido ao longo dos anos, mas também ao “olho” da lente tecnológica e da memória em “TB”, permanente alvo de escrutínio, comparação e melhoria.
No LS Hospital Medical Center & Research é constante ininterrupto o investimento na área dos equipamentos médicos, seja na cirurgia, ou por exemplo, na área da radiologia.
Aceitamos, de forma conformada e palaciana, que tecnologia e IA actualizam-nos na mesma velocidade que nos desatualizam. É, por isso, inevitável e permanente, a necessidade de estarmos investir, nos mais recentes equipamentos médicos que garantam o melhor diagnóstico e consequente tratamento adequado.

PA: Sendo o LS Hospital Medical Center & Research, um novo player no sistema de saúde privada, apesar de um forte reconhecimento e valor de marca, num mercado dominado por alguns grupos, quais são os próximos passos para fazer crescer e reforçar o LS Hospital Medical Center & Research, na sua marca, nos seus atributos e no seu valor?
Vasco Jorge: O LS Hospital Medical Center & Research surgiu no mercado por identificarmos lacunas e necessidades na área da saúde a médio e longo prazo, seja na área pública, social, privada e internacional, acreditamos, independentemente das políticas na área da saúde (passadas, atuais e futuras) preconizadas pelas instituições governamentais, de que as sinergias com o sector público e sua complementaridade, tal como já acontece nos países mais evoluídos da europa, é o caminho futuro.
O crescimento do grupo e da marca LS Hospital passa por processos de aquisição e de investimento directo, dentro e fora de Portugal, multiplicando a sua presença geográfica e diferenciando-se pela parte substantativa da qualidade e não da quantidade.
A nossa marca tem sido construída de forma natural, sem artefactos de marketing, como por exemplo: “a história”, a “luminosidade”, “bem estar para a família”, mas tendo por base escutar das necessidades, crenças e visão do professional de saúde e utentes.
São os profissionais de saúde que tem paixão, que se adaptam, estudam e inovam diariamente no atendimento ao seu paciente, que constroem a marca.
É devido ao médico e demais profissionais de saúde que o LS Hospital Medical Center & Research tem tido o reconhecimento, como marca diferenciada na área da saúde, por atender às necessidades e aos desejos de uma nova geração de consumidores. Faz parte do nosso alinhamento estratégico, continuar a criar conexão com todos os stakeholders, com práticas transparentes e éticas, bem como estratégias de sinergia criativas de co-criação de valor, com o objetivo único de contribuição positiva para um melhor estado da saúde, nacional e internacional, independentemente da geografia.

