“O nosso ADN é feito de um ensino superior de proximidade”

Com a abertura das candidaturas ao ensino superior, o Instituto Piaget apresenta-se como uma opção sólida para os futuros estudantes. Numa matriz humanista e integradora, o Instituto conta com uma oferta formativa diversificada e abrangente. Em entrevista, Rui Tomás, Secretário-Geral do Instituto Piaget, explica as mais-valias da instituição.

Perspetiva Atual: Com as candidaturas ao ensino superior prestes a abrir, quais as mais-valias que o Instituto Piaget tem para oferecer?

Rui Tomás: De forma sintética, destaco quatro boas razões para escolher o Instituto Piaget: integração numa instituição de ensino superior solidamente implantada; cursos com elevada taxa de empregabilidade, reconhecidos no competitivo mercado de trabalho; planos curriculares que maximizam a aquisição de competências práticas; e um corpo docente experiente e qualificado, sempre próximo dos estudantes. A estas razões, posso ainda acrescentar duas que ajudam a sedimentar a nossa atratividade: a experiência internacional, designadamente nos vários mercados da lusofonia, e propinas com valores acessíveis, sabendo nós que o fator financeiro é muitas vezes importante na decisão do futuro estudante.

PA: Num setor que também é cada vez mais competitivo, o que distingue a vossa instituição?

RT: Poderia citar vários exemplos, mas começo por um que me parece paradigmático. Uma das marcas do Instituto, que verdadeiramente faz parte do nosso ADN, é o ambiente de grande proximidade e confiança que se vive em todos os polos académicos entre estudantes, professores e equipas não docentes. Esta proximidade não é muito habitual.

Por outro lado, tão importante como a aplicação de recursos para uma formação de qualidade, é a aposta numa matriz humanista e integradora que o Piaget sempre procurou afirmar desde a sua fundação, em 1979. Queremos formar profissionais de excelência que sejam, ao mesmo tempo, cidadãos conscientes, atentos às comunidades em que se inserem e envolvidos com as questões globais da nossa sociedade.

PA: Falou em atenção às comunidades envolventes. Quer exemplificar?

RT: Uma das áreas-chave da nossa oferta formativa é a da Saúde, onde temos os cursos de enfermagem, fisioterapia, osteopatia e acupuntura, estes dois últimos na vertente das terapêuticas não convencionais. Em cada Campus do Instituto criámos uma Clínica Piaget, cada uma com as suas próprias valências, em linha com a oferta formativa lecionada no respetivo polo académico. Estas infraestruturas servem tanto a comunidade académica como as comunidades locais. As populações têm a possibilidade de aceder a cuidados de saúde, a preços muito acessíveis. Por outro lado, estas clínicas são também um campo privilegiado para os estudantes finalistas realizarem os seus ensinos clínicos e estágios.

PA: O Instituto Piaget mantém-se fora dos principais centros urbanos, como Lisboa ou Porto. É uma opção estratégica?

RT: Temos os nossos “campi” em quatro cidades, de norte a sul do país, onde dá gosto viver e estudar: Vila Nova de Gaia, Viseu, Almada e Silves. Cada um destes polos académicos dispõe de todas as infraestruturas para uma formação de qualidade, em localizações privilegiadas e com ótimas acessibilidades. Esta diversidade geográfica potencia o clima de proximidade aos estudantes e dá sentido ao nosso lema de sempre: “O futuro certo, próximo de ti!”.

PA: Durante muito tempo, o Piaget esteve associado a cursos na área da educação e formação de professores. A realidade hoje é diferente?

RT: Completamente. Temos uma oferta formativa mais abrangente que contempla outras áreas, como a saúde, psicologia, gestão, engenharias ou desporto. Somos uma instituição aberta, flexível e atenta à realidade do País, ajustando continuamente o nosso projeto às necessidades e exigências emergentes. Temos também um portfólio alargado de licenciaturas, pós-graduações, mestrados e outros cursos de valorização profissional como os CTeSP (cursos técnicos superiores profissionais). E graças às novas tecnologias temos cursos que são lecionados em regime e-learning (100% online) ou b-learning, além dos cursos presenciais.

PA: E em termos de projetos para o futuro, que novidades antecipa?

RT: Tendo em conta que o futuro será cada vez mais digital, estamos a transformar cada Campus em Piaget Smart Campus, com o apoio de um parceiro tecnológico de referência. O objetivo é dotar os vários polos académicos de infraestruturas capazes de promover a investigação e o desenvolvimento tecnológico nas diferentes áreas educativas lecionadas no Instituto.

O Instituto Piaget em números

•	Quatro campi académicos em Portugal: Almada, Silves, Viseu e Vila Nova de Gaia

•	Composto por oito instituições: três Escolas Superiores de Saúde, uma Escola Superior de Educação, uma Escola Superior de Tecnologia e Gestão, uma Escola Superior de Desporto e Educação, dois Institutos Universitários

•	Oferta formativa com mais de 70 cursos, entre licenciaturas, mestrados, pós-graduações e CTeSP

•	Mais de 40 mil diplomados em Portugal

•	Presença em seis países a nível global: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique, além de Portugal 

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